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    Dark Energy I - The Demon Slayer

    Matt~
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    Mensagem por Matt~ Sáb Fev 11, 2012 8:24 pm

    Dark Energy I é o primeiro volume de uma série que se passa em torno de um planeta disforme que habitava, sozinho, uma dimensão que acabava num buraco negro. Dentro deste planeta, há sete continentes, quarenta e nove impérios, e sete Imperadores Supremos, que queriam a dominação completa do planeta. Confira o resto na fan-fic.

    Chapter One - Warlock's Crucifix

    Eu sou Matthew Alphonse Sanders, tenho 18 anos e sou um Demon Slayer, tenho cabelo preto liso e desgrenhado, visto roupas pretas, coturnos e tenho um colar com um pingente que é uma cruz de prata com as quatro pontas afiadas. É tudo que você precisa saber sobre mim. Então você se pergunta, o que é um Demon Slayer. Fácil. Demon Slayers são erradicadores de criaturas que escapam do Duat, que é o nosso mundo inferior. Minha família tem um histórico muito grande de Demon Slayers, que se inicia com um dos meus antepassados e termina em mim, por enquanto. Para me ajudar nesse fardo, sempre carrego uma katana cuja lâmina tem quase duas vezes o tamanho do meu antebraço e sempre está afiada, junto com sete facas com lâminas do tamanho da minha mão escondidas pela minha roupa. Meu único e melhor amigo se chama Karasu, ele também é um Demon Slayer, tem 19 anos, é quase careca, veste as mesmas roupas que eu, mas tem um colar que é um corvo com as asas fechadas e ramos com espinhos ao redor dele. Karasu sempre carrega duas shotguns e uma alabarda, e é por causa do jeito que ele domina essas armas que eu o respeito. Acho que as apresentações já podem ser acabadas por aqui, pois tenho trabalho a fazer. Três almas, as três almas consideradas as mais malignas do Duat, escaparam juntamente com um cão infernal quase tão poderoso quanto Cerberus. O pior de tudo era que Karasu estava caçando três demônios em Quintus, nosso quinto continente, e eu estava em Primus, o primeiro, então, a distância entre nós era muito mais que relevante, e isso significava que eu teria que caçar quatro criaturas malignas sozinho, perfeito. Escutei um grito feminino vindo do leste, só poderia ser a criança que sempre atrai problemas, Hollie. Quando eu digo que ela sempre atrai problemas, é literalmente, algum feiticeiro bêbado jogou uma praga nela quando Hollie ainda era um bebê, e desde então ela não fica mais de trinta e oito horas sem arranjar pelo menos um problema, não importa o quão grave esse problema for. Corri até lá, e eu tinha razão. Uma menininha de sete anos, loira, vestindo uma bata desbotada, cercada por três sujeitos completamente brancos e um cão de três metros e meio de altura, só poderia ser ela.
    - Ei! Hollie! - Gritei, tentando chamar a atenção de todos.
    - Olá Alcie, poderia me ajudar aqui?
    - Quantas vezes eu já te disse pra não me chamar de Alcie? Meu nome é Alphonse!
    - Tanto faz, SÓ NÃO DEIXE ESSAS COISAS ME DEVORAREM! - Ela sempre era assim, nunca se surpreendia nem com o maior dos perigos, mas sempre queria ser salva depressa. Puxei minha katana e logo cortei a perna esquerda do cão infernal.
    - Muito fácil. - As almas investiram pra cima de mim, então escondi a katana e puxei duas facas, e facilmente as cravei e retirei do pescoço de duas das almas.
    - WH... - A terceira alma parceria confusa.
    - Rank 1 Azron, a alma mais perigosa do Duat... Sei... - Puxei a katana e o parti ao meio. Quando vi, o cão infernal estava prestes a comer a perna de Hollie. - Hollie!! - Investi com uma rasteira e cortei a cabeça do cão infernal.
    - Obrigado Alcie!
    - Aargh! Já te falei, é ALPHONSE!
    - Qual é a diferença?
    - Deixe pra lá. - Quando virei de costas, escutei o barulho de tecidos se rompendo. - Não... Por favor NÃO! - Virei de volta, e as três almas estavam lá, sólidas e mais fortes.
    - Achou que seria tão fácil matar os três bau mais fortes dentre os sete continentes? - Uma breve explicação, bau é a nomenclatura dos espíritos malignos por aqui, o uso não se altera nem no plural nem no singular.
    - Não pensei que vocês fossem ao nível de bau... Mas vamos lá. - Puxei a katana com a mão direita e uma faca com a esquerda.
    - Agora eu te reconheço. - Falou um dos espíritos. - A besta cruzada das oito lâminas, Matthew Alphonse, o deus da erradicação!
    - Na mosca. - Desapareci e reapareci atrás deles. - Espero que não queira viver pra contar como foi a batalha. - Cortei as cabeças dos três com apenas um golpe, mas, quando me afastei, algo como uma meleca começou a escorrer do pescoço das cabeças decepadas e grudar no corpo, até que eles estavam como se nunca tivessem sido golpeados. - Interessante...
    - Na verdade, nós pretendemos. E creio que agora é nossa vez. - Os três partiram pra cima de mim, então dei um mortal de frente e cortei a mão de um deles, a qual se desfez em fumaça branca.
    - GYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Gritou o demônio, em agonia. Aproveitei a situação pra tentar atacá-lo novamente, mas fui parado com socos dos outros bau.
    - Gh... - Os punhos deles estavam gélidos, mas eu já tinha sentido isso antes. Cortei o braço do espírito que estava na minha direita. O braço já estava criando aquela gosma, mas, bem a tempo, eu o peguei e enfiei na boca do outro espírito. Sim, eu enfiei o braço inteiro na boca de um espírito.
    - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Era como se o bau estivesse sentindo seu braço ser engolido.
    - Nunca lidei com este tipo de espírito antes, então, como será se eu fizer... - Cortei a cabeça do espírito que tivera a mão decepada e então a fatiei ao meio. O corpo do bau se debateu. Transformei a cabeça em quatro pedaços iguais agora. O corpo dele se debatia mais forte. Oito pedaços. O corpo deu um mortal. Um outro bau se aproximou de mim, então enfiei os oito pedaços da cabeça do outro em sua garganta. O corpo explodiu em chamas acinzentadas, e o espírito ao qual eu tinha "dado de comer" parecia se sentir devorando o corpo inteiro do companheiro. - Isso está sendo muito interessante. - Olhei para Hollie, ela estava verde e tonta. - Me desculpe, mas é preciso. - Cortei o espírito que se engasgava no meio e chutei a metade de cima para longe.
    - Ele ainda pode se recuperar, e você sabe disso.
    - Sim, eu sei, mas isso deixa tempo pra que eu mate o último espírito perfeito.
    - Então vamos melhorar as coisas. - O bau cresceu, criou dezessete chifres por todo o corpo e todos os seus dentes viraram caninos mais que afiados. Bocejei.
    - É só isso? - Ele investiu, então cortei seu pé direito e cravei uma faca em seu joelho, forçando-o pra cima e fazendo o agora demônio cair. Cortei o chifre que estava em seu ombro e cravei em suas costas. Ele explodiu, e eu fui jogado para uma árvore. O único espírito restante tinha se recuperado, mas algo estava diferente... Ele estava com o braço direito recuperado, e agora, estava gigante.
    - Não achava que eu seria alvo fácil, achava? - Ele comeu os restos do cão infernal, e adquiriu um aspecto de cão gigante de duas cabeças do nada. Segurei o pingente do meu colar, ele brilhou. Do nada, o pingente estava flutuando acima da minha mão, e aumentando tanto em tamanho quanto em massa, se tornando um tipo de arma mágica que servia tanto quando lâmina quanto escudo. - NÃO! A CRUZ DE WARLOCK AINDA EXISTE?
    - Pelo jeito sim. - O demônio pulou em cima de mim, mas eu aparei seu golpe usando minha mais nova arma, e foi aí que eu notei que ele estava paralisado. - Perfeito! PRISÃO DOS CÉUS! - Minha katana triplicou de tamanho, e eu a cravei no tórax do demônio, passando bem no meio de seu coração. A partir do corte que a lâmina fez, se originou um buraco gigante que consumiu o bau. Quando a katana voltou ao normal, percebi que o coração do "cão" estava preso a ela. A "Cruz de Warlock" voltou ao estado de pingente e então o prendi novamente ao meu colar.
    - Já acabou? - Hollie tampava os ouvidos com as mãos e chorava.
    - Sim. Vamos, vou te levar pra casa. - Embainhei a katana e coloquei Hollie nas costas. Da floresta até a vila há várias criaturas, eu não sabia o motivo pelo que Hollie brincava por lá, mas, por via das dúvidas, decidi não perguntar. Quando chegamos na casa de Hollie, devolvi-a para sua mãe, a única parente que ainda a aceitava por perto.
    - Obrigado Matthew. Hollie se meteu em muita confusão?
    - Você nem imagina. Mas como sempre não foi problema matar alguns animais.
    - Hollie... Ela se...
    - Se meteu com espíritos do Duat, os três mais perigosos. Mas isso não muda o fato de que foi fácil. Agora vou indo, tenho que pegar meu pagamento com Neolos. - Neolos é o supervisor e tesoureiro dos Demon Slayers, e seu trabalho era designar caçadas e pagar por elas. Dessa vez vou pegar um saco de ouro bem gordo. Cheguei na base subterrânea, no escritório de Neolos.
    - Matt! Voltou vivo de mais uma!
    - Sem papo Neo, hoje estou com pressa.
    - Tudo bem, você erradicou os três espíritos que depois de doze mil quinhentas e setenta e duas tentativas nunca foram erradicados! E mais um cão infernal de duas cabeças?! Dezessete...
    - Vinte e sete.
    - Ok. Vinte e sete milhões, novecentos e cinquenta mil moedas de ouro. Aqui está. - Ele já estava quase digitando o código do cofre.
    - Passe para o meu cofre individual. - Ele me olhou. Eu revirei os olhos. - Por favor.
    - Melhorou. - Ele fez o procedimento completo.
    - Obrigado. Me chame quando precisar. - Quando eu estava saindo da base, me deparei com Karasu. - Crow! Como vai? - Eu sempre chamava ele de Crow, pois, de um jeito ou de outro, o nome dele significava "Corvo".
    - Olá Matt. Como foi com os bau?
    - Muito bem. Já peguei meu pagamento.
    - Uau. Deve ter ganho um dinheiro gordo não é?
    - Sim, vinte e sete milhões, novecentos e cinquenta mil moedas de ouro. - O queixo de Crow caiu.
    - Com mais ouro que você, só os Imperadores Supremos! - Os Imperadores Supremos eram os governadores gerais de cada continente, e, surpresas à parte, tinham os mesmos nomes que seus continentes dominados.
    - Bem, agora preciso ir, vou no Templo de Warlock.
    - Parece ser sério. Vá lá. - Me despedi de Crow e fui seguindo ao templo. Eu tinha muitas perguntas e uma certeza. Warlock estaria lá.

    Não perca o próximo capítulo!

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